Essa expressão contém em sua essência um sentido que
não se coaduna com a agitação das grandes cidades; bem como o estado de
desequilíbrio pessoal ao qual geralmente somos compelidos/programados a trilhar
no teatro novelesco das relações sociais => muito blá-blá-blá – mas, com pouca
profundidade (palavra, sentimento e ação em rota de desarmonia).
Porém, mesmo que aparentemente essa expressão não
esteja “na moda” – pois afinal, ela requer uma consciência sobre o nosso Ser, e
fundamentalmente sobre como estamos/estaríamos utilizando esse nosso Templo com
o qual habitamos temporariamente esse Corpo Limitado; ao passo que na maioria
das vezes, quando muito exercemos apenas parcialmente essa consciência.(*)
* //*
Postagem desse Blog em 21/09/12 Visão do
Concreto =>”pulamos algumas páginas de nosso básico livro interior de
humanidade”...//
Mesmo assim, essa expressão (“Espírito da Coisa”) – lá no
fundo, rege cada ação, cada movimento da nossa Condição Humana, inclusive plenamente
integrada com o sagrado Livre Arbítrio – quando temos massa cefálica para
arbitrar, e se possível irmanar o nosso Ser e o Nosso Sentir com Arte.
Nesse contexto a opção é sua, bem como: Sua Ilusão de Festa
e de Vitória; de Poder e de Felicidade; de Harmonia e de Paz...
Mas não se Iluda
=> Faça o que fizer - O Espírito da
Coisa estará lá.
Claudio Pierre // Do registro Discursos de um Plebeu / Diálogos Consciência
=> Meu comentário = É simples, não temos "Procuração Divina" para dirigir a vida de outro Ser, justamente pela nossa própria Condição Humana imperfeita e limitada. Além do mais já é bastante complexo dirigir o nosso subjetivo movimento. Então o Espírito da Coisa exerce essa função - penso que o que nos cabe é uma boa dose de tolerância.
Sem dúvida, não podemos agradar a todos; contudo, creio que seja preciosa a intenção de Seguir o melhor Caminho possível.