A TESTEMUNHA
Não pretendo
ser herói nem vilão...
Nem tampouco
O maioral nem o idiota, lunático e sonhador...
Esse Plano
já me mostrou sua face mais destrambelhada; bem como, A mais Sublime.
Ao mesmo tempo em que percebo ser inútil
quebrar esse ciclo de insanidade da roda vida sobre um poder artificial; também
considero que
“algo” deva
ser feito para marcar presença – em contraponto aos “louros” – “luzes e
ribalta” tão presentes e qualificados nesse Plano, que causam tanto
“deslumbramento”...
Sei que
pratico uma linguagem “estranha” e “incompreensível” às massas que são movidas
predominantemente pela diretriz de “uma pretensa realidade que vem de fora”,
contrariando algo tão elementar ao julgamento da Espiritualidade:
=> Não levamos para outra dimensão nada
além do que cultuamos internamente = valores e princípios...
Enquanto o
conjunto das tensões advindas dessa conjuntura artificial e exterior em função
da obtenção de bens materiais é “deixado” aqui...
Claudio Pierre
de França